Por Toshinobu Ishida para LinkedIn Pulse e Blog "Managers Café"
O artigo não é sobre a música da Zizi Possi nem sobre o
gênio da lâmpada. São sobre pessoas que tem algum dom especial que possamos
chamar de genialidade. Alguém que se sobressai seja no trabalho ou na vida
privada. Ótimas sacadas, boas respostas rápidas e saídas inteligentes
caracterizam essas pessoas.
Essas atitudes levam a uma eficiente discussão,
encaminhamento e solução de problemas que acontecem na empresa. Dá um grande
prazer trabalhar com pessoas com estas características e até nos inspiramos
como um exemplo a ser seguido.
MAS... , se não
tivesse o ”mas”, não mereceria um artigo, certo?
É frequente vermos esta grande energia sendo direcionado
para um lado que não é produtivo. Por exemplo, numa reunião de discussão e tomada
de decisão: há quem use esta genialidade para levantar rapidamente os motivos
de porque as coisas não vão dar certo. Um leitor pode dizer que isso é um papel
reconhecido como “advogado do diabo” e é saudável numa discussão. Nesse
contexto seria. Mas percebe-se facilmente quando extrapola o papel (ou claramente
não está exercendo esse papel) e a genialidade é direcionada simplesmente para
mostrar que tem conhecimento e domina o assunto, posicionando se contra. E, muitas
vezes, pessoas com essa característica têm bastante eloquência e domínio da
situação. Resultado? Pouco se resolve ou adota-se solução menos inovadora.
Agora vem a reflexão. Lembre-se um pouco sobre o que
aconteceu na última reunião de discussão que você participou. Você gastou a sua
energia para solucionar o problema ou para mostrar que as soluções propostas não
vão dar certo?
Afinal, você é o Gênio do Bem ou Gênio do Mal?
Aconteceu alguma situação profissional que se encaixe no caso acima? Gostaria de compartilhar conosco?
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Bom texto, Sr. Toshi, gosto de textos curtos mais bem elaborados e no final deixa um algo a mais para que reflitamos no dia a dia. Parabéns.
ResponderExcluirParabéns pelo apontamento Toshi. Aprendi ao longo dos anos em focar a energia no "ouvir" e assim extrair mais ainda das possibilidades.
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