segunda-feira, 27 de julho de 2015

Eu sei o que é melhor para você!




Por Toshinobu Ishida para LinkedIn Pulse e Blog "Managers Café"


Quantas e quantas vezes na sua vida alguém já decidiu por você, mesmo que você queira uma outra coisa ou um outro caminho?


Eu pedalo nas ciclofaixas de lazer em São Paulo aos domingos. No final da Avenida Paulista há uma oficina para pequenos reparos mantida pelo mesmo banco que patrocina as ciclofaixas. Ontem passei por lá e pedi para calibrar os pneus da bicicleta.

- Por favor, eu queria calibrar os pneus da bicicleta. Poderiam me ajudar?

Ao ouvir a minha solicitação, vieram rapidamente 2 mecânicos na minha direção, cada um segurando uma bomba de ar (do modelo bomba de pé com manômetro acoplado), já que não tinha mais nenhum outro ciclista em atendimento.

Cada mecânico preparou o seu equipamento, ambas as mangueiras com os seus respectivos bicos foram conectados ao pneu e iniciaram-se o bombeamento. Os dois mecânicos pararam quase que simultaneamente uns 10 segundos após o início. Desacoplaram a mangueira e nesse momento lembrei  de falar que a pressão que eu gosto de usar que é de 60 libras.

- Pessoal, me desculpem, eu esqueci de dizer que a pressão que eu gosto de usar é de 60 libras.

O mecânico do pneu de trás disse:

- Sem problemas, tinha deixado em 45 mas vou completar até 60 – disse ele solicitamente reiniciando o processo.

O mecânico do pneu dianteiro me disse:

- Deixei no 50. É melhor para você, para não vibrar demais o guidão – e deu as costas e foi embora.

Essa resposta, naquela circunstância, causou-me mais espanto do que indignação. Ainda bem que o outro mecânico se ofereceu para recalibrar e elevou para 60 libras. Nem tudo está perdido nesse mundo!

Afastei- me do local e retomei a minha pedalada, refletindo: é mesmo! Ao longo da minha carreira profissional, muita gente decidiu por mim o que era melhor, para mim mesmo! E essa gente ainda me deu argumentos para decisão sem saber o que é realmente importante para mim.

Cliente sempre tem razão? Sim, mas usar esse argumento para liquidar este assunto, dizendo que o mecânico deveria ter feito a minha vontade, seria uma discussão muito simplista. O que gostaria de discutir nesse artigo vai um pouco mais além.

O que leva alguém a decidir por você nessas condições? E ainda argumentar que é para o seu bem? E porque é tão normal para algumas pessoas?

Imagino que cada um dos leitores deste artigo deve estar se recordando de algo semelhante que aconteceu consigo. Mas vamos trocar de posição. Será que eu já não fiz com alguém o mesmo que o mecânico do pneu dianteiro fez comigo?

Assim, continuei a descer a Avenida Paulista, pensativo, com guidão vibrando muito, mas com giro leve e leveza no pedalar que o pneu a 60 libras me proporciona. E imaginando como escrever este artigo para nos lembrarmos de que não devemos deixar acontecer isso. Seja na situação do ciclista, seja na situação do mecânico.

Uma boa semana a todos!


Aconteceu alguma situação profissional que se encaixe no caso acima? Gostaria de compartilhar conosco?

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  10.        Dia das Mães, 10 anos depois!
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  19.        A culpa não é minha!
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  22.        Delegar ou não, o dilema do gestor
  23.        Quem faz o bem tem que estar preparado para Ingratidão
  24.        Liderança por exemplo
  25.        Você tem medo de quê? Sua atitude define coragem ou paralisia
  26.        A incrível geração de gestores sem educação
  27.        Eu sei o que é melhor para você!
  28.        Quem está desempregado não tem tempo de ficar parado… 
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  30.        Destacando-se: Seja um Profissional de COMPORTAMENTO Empreendedor!
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sábado, 25 de julho de 2015

A incrível geração de gestores sem educação



Por Luciana Telles para LinkedIn Pulse e Blog da Luciana Telles(reproduzido no "Managers Café" com permissão da autora)


“- Fulano, te liguei ontem às 21:30 para solicitar um relatório urgente e você não me atendeu.
– Sinto muito, chefe. Quando saí daqui às 20:30 daquela nossa reunião, não tirei o celular do silencioso.  Cheguei em casa e fui dar atenção aos meus filhos que estavam quase dormindo e não vi o celular tocar.
– Da próxima vez enfie o celular na sua cavidade (…)  que pelo menos você vai sentir. Nunca deixe de me atender.”
Sim!  Este diálogo existiu!  Absurdo pensar que após todas as ações que bancos e industria de bebidas sofreram por assédio moral, ainda tenhamos gestores deste naipe.  Porém, para ser bem sincera, a impressão que eu tenho é que eles voltaram com força total.  Escuto relatos como esse todos os dias, cada vez mais, me fazendo acreditar que estamos no meio de uma epidemia do mau humor corporativo.
Percebo diretores e presidentes cada vez mais se achando Deuses supremos, impassíveis de erros, que nunca se enganam, senhores da verdade única absoluta e universal.  Seres cada vez menos preparados para as funções que assumem, que dependem de seu corpo técnico para avaliação de dados e tomada de decisão, que muitas vezes têm o péssimo hábito de empregar amigos e, às vezes, parentes para cargos de confiança, em detrimento de profissionais qualificados para as funções.  Seres que não confiam em sua equipe técnica e que creem que funcionários são iguais a biscoitos, vai um, vem dezoito.  Pessoas cuja educação fora há muito tempo esquecida e abolida de seus manuais de convivência e bons costumes.
Nas rodas de amigos é comum hoje em dia histórias como esta.  Talvez por conta da crise que assola nosso país, os funcionários estejam se submetendo a esse tipo de humilhação, pois não podem se dar ao luxo de perder seus empregos, visto que buscar outro está cada vez mais difícil.  Em uma pesquisa informal realizada pelo membros do LinkedIn a resposta que mais aparece sobre o motivo que leva alguém a pedir demissão de uma empresa é por conta da Gestão.
Como consequência à crise, as empresas com situação financeira complicada, também deixam os gestores com os nervos a flor da pele, o que obviamente não justifica este tipo de atitude, mas intensifica os casos.  A falta de habilidade na condução e administração de crises faz com que os ambientes corporativos tornem-se salas de tortura ou câmaras de gases…  Funcionários chegam em casa exauridos emocionalmente, arrasados em sua auto-estima e desestimulados profissionalmente.  Falta Inteligência Emocional!
Gestores estão perdendo a mão na condução de seus negócios e equipes.  Estão requerendo dedicação exclusiva e disponibilidade 24hs por dia, ignorando que seus funcionários têm casa, família e suas atividades pessoais, que têm vida após trabalho.  Que necessitam de uma pausa para se recomporem física e emocionalmente.  Funcionários no limite são sinônimo para afastamento por doença.
Num outro caso que tomei conhecimento recentemente, às 17:50h do dia 12 de junho, dia dos namorados, o presidente de uma empresa convocou todo o corpo diretor e vários membros da gerência para uma reunião  às 18:30h a fim de discutir itens de uma apresentação que ele faria 2 semanas mais tarde e que já estava em suas mãos há mais de uma semana.  É claro que esta reunião foi até muito tarde (precisamente até 22:45h) e o fato deixou os participantes numa situação no mínimo complicada com seus respectivos maridos e namorados.
Além disso, me relatam cada vez mais casos de gritos, ofensas, grosserias e xingamentos por parte dos gestores.  Gestores que humilham na frente de todos, enganam, demitem sem justificativa, ofendem e, principalmente, querem que seus funcionários trabalhem como super heróis e vivam como monges.  Histórias onde gestores agem com grosseria, sarcasmo e humilham funcionários, principalmente para aparecer mediante superiores ou restante da equipe.  Acham que para serem gestores precisam ser temidos.  Desculpem o vocabulário, mas esses caras são uns babacas!
Hoje mesmo recebi um email de uma pessoa que leu meu artigo sobre demissão (Demitir, a pior tarefa de um gestor), onde ela se identificou e relata dificuldades em receber feedback, falta de adequação de funções, coaching inexistente e, acima de tudo, o não posicionamento definitivo dos mesmos mediante a problemas futuros.  Depois que o problema acontece, mesmo já tendo sido avisado, quem paga é o funcionário.  Não há uma cultura de prevenção.  Depois que acontece, um tem que ser punido, normalmente o lado mais fraco.
Recentemente presenciei uma briga entre dois diretores e um presidente, onde se ouvia os mais variados tipos de palavrões, alguns que eu nem conhecia.  Como uma empresa minimamente séria consegue respeito de seus funcionários se seus diretores não se respeitam?  A atitute entre seus gestores já reflete a falta de preparo dos que deveriam motivar e inspirar suas equipes.
Numa pesquisa rápida entre meus amigos, observei que a maior parte de gestores que agem desta forma então entre 30 e 45 anos.  Claramente me traduz uma falta de preparo e experiência dos mesmos em gestão e condução de times multidisciplinares.  Os caras não sabem sequer como demitir! Acham que gerir é no grito, não sabem a diferença de autoritarismo para autoridade, poder para o respeito, liderar e gerir.   O mundo evoluiu e eles continuam no século XIX, agindo como senhores com seus escravos.  Desconhecem palavras e conceitos como coaching, feedback, gestão participativa, espírito de equipe…
A falta de preparo está em desconhecer que muito mais producente será um time em que o respeito, a cumplicidade e o senso de equipe serão matrizes da motivação em conjunto.  Todos remando numa mesma direção, com a mesma gana de vencer, sem raiva ou rancor, sem humilhação, grosserias, ou se sentindo coagido a qualquer coisa, se obtém resultados muito mais expressivos.  A atmosfera da empresa, mesmo em clima de crise, se torna mais amena e cooperativa.  As vitórias passam a ser comemoradas por todos enquanto as derrotas passam a doer em todo o time, que faz com que todos se movimentam para tentar mudar essa realidade.
“Quando um chefe está num cargo além de sua competência, se sente inseguro e contrata idiotas como ele. Isso gera um conglomerado de idiotas unidos para manter o poder.”
John Hoover, Como Trabalhar para um Chefe Idiota 
“Trabalhar mais não é sinônimo de eficiência”
Thomas Silveri, consultor 
“A maior recompensa e motivação, é atingir os objetivos e metas com satisfação e alegria, principalmente com a união e bem estar de todos, deixando de lado rancores, maldades, orgulho, competição e etc. Tornar tudo mais fácil e prazeroso, tornar o lugar onde você está, ou seja, em casa, na rua, na escola ou no trabalho o melhor ambiente possível, incentivando todos a caminharem na mesma direção e com o mesmo objetivo, satisfazendo todas as necessidades legítimas.” Hunter, James C., O Monge e o Executivo


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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Você tem medo de quê? Sua atitude define coragem ou paralisia!



Por Waldyr Faustini Júnior (SR Manager for HR, Finance, Compliance & CIS at Calsonic Kansei Corporation) para LikedIn Pulse e republicado no Blog Managers Café (com autorização do autor).



Meu pai faleceu, quase se vão dois anos. Era uma figura simpática e sempre bem-humorado, gostava de música e de uma boa prosa com os amigos ou com qualquer um que estivesse disponível para uma conversa informal. Lembro me que quando criança ficava admirado ao andar com ele pelas ruas da nossa cidade, Pedreira no interior de São Paulo, e ver quantas pessoas diferentes ele conhecia e cumprimentava distribuindo sorrisos e pequenas piadas bobas. Em minha mente só havia um pensamento de admiração, “poxa vida, meu pai conhece a cidade inteirinha, todo mundo! ”. Ele foi, pelo que disseram alguns amigos, um bom jogador de futebol. Foi bancário e operário. Acima de tudo foi um ótimo pai.

Uma das coisas que era marcante em meu pai, era seu infinito medo de cães. Claro, havia uma boa razão para o medo dele, ele havia sido mordido numa madrugada qualquer, indo para o trabalho. Além do susto, um corte feio na perna que se transformou em cicatriz e o acompanhou desde então. Dizem que o medo exala um odor característico, e que alguns animais podem perceber isso, talvez por esse motivo meu pai não tenha tido boa sorte com cães, pois em outras duas ou três ocasiões ele foi atacado.

Em seus últimos meses de vida ele viveu em casa, era assim que podíamos cuidar dele, dar atenção e retribuir o amor e carinho que ele merecia. Ao contrário de meu pai, minha esposa adora cães e cresceu cercada por eles, então obviamente sempre tivemos cães em minha casa. Quando meu pai chegou a Meg ainda era uma linda Shih-tzu filhote de dois ou três meses. Para aqueles que não conhecem, essa é uma raça pequena e muito dócil, mas para meu pai não era assim, ele tinha medo do filhote e tentava afastá-la quando ela vinha morder a barra da calça dele ou a alça do chinelo. Era engraçado ver um adulto com medo da alegria de um filhotinho que descobria o mundo.

Foi minha esposa que lembrou disso essa semana e essa lembrança trouxe uma reflexão sobre os medos que carregamos ou adquirimos ao longo de nossas vidas. Medos reais, medos emprestados, medos irracionais.

Há quem tenha medo de lugares fechados ou pequenos, medo de não passar no vestibular, medo do fracasso, do desemprego, das dificuldades financeiras, medo de ficar só, medo da promoção no trabalho, medo da falta de reconhecimento, medo do desconhecido, medo de barata, medo de cães.

O medo pode nos mover ou nos paralisar. Quando ficamos paralisados o medo vence, e desistimos de coisas importantes, perdemos tempo, dinheiro, paciência e oportunidades, mas se nos movermos, isto é, enfrentarmos os nossos medos, nós vencemos a nós mesmos e descobrimos a tal da coragem, umas das chaves para o sucesso de qualquer atividade e a força motriz para continuar e persistir um pouco mais até a conquista de nossas metas.

E você, tem medo de quê? E vai fazer o que com seus medos, paralisar ou mover-se? 

Sempre há escolha.

Pense nisso e boa semana!


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