domingo, 22 de março de 2015

Dia das Mães, 10 anos depois!


     Por: Toshinobu Ishida para "Managers Café" e "LinkedIn Pulse"

     Ao visitar uma fábrica, reencontrei um operador de equipamento que foi um líder de produção numa outra empresa. Ele me reconheceu, rapidamente veio me cumprimentar e disse:
     - Ishida-san, durante esses últimos 10 anos nunca esqueci o que você falou sobre Dia das Mães! – disse ele olhando atentamente para mim.
     Fiquei preocupado. O que será que eu falei?
     Numa fase da minha vida profissional, uma das minhas responsabilidades era prever a demanda, planejar a oferta, administrar os recursos e a capacidade produtiva. Um trabalho típico de PPCP (Planejamento, Programação e Controle da Produção). Então, num período de grande demanda, uma das minhas atribuições era programar horas-extras para viabilizar as entregas. E os equipamentos relacionados à microeletrônica eram caríssimos e de obsolescência rápida e portanto, precisavam rodar sempre próximo do limite, sem ociosidade.
     Fizemos várias reuniões com a liderança da produção com antecedência de muitas semanas. Seguindo os conceitos da teoria das restrições, apenas alguns postos de trabalho precisavam fazer as horas-extras. E chegou na hora de decidir sobre um Domingo especial que era Dia da Mães.
     De antemão, propus montarmos uma programação para excluir aquele Domingo. E disse:
     - Não vamos incluir o Domingo do Dia das Mães porque depois de Natal e Ano Novo é o dia mais importante do calendário.
     Assim fizemos e para mim foi uma decisão natural que o grupo tomou.
     Era sobre essa decisão que o antigo líder de produção estava falando. Essa decisão marcou-o profundamente a ponto de me falar do que aconteceu 10 anos depois. E eu nem me lembrava sobre o assunto quando ele me reencontrou.
     Gestores, novamente escrevo, depois do Natal e Ano Novo, Dia das Mães é o dia mais importante do calendário.

Aconteceu alguma situação profissional que se encaixe no caso acima? Gostaria de compartilhar conosco?

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  1.        Crise, Jarra e Professor Floriano Gurgel
  2.        O perigo do falso consenso - Um passeio em Abilene - 
  3.        Organização Silenciosa - Desastrosa cultura do silêncio
  4.        Geração Hambúrguer - uma ponte entre indústrias e serviços
  5.        Cultura do "Sim, senhor"
  6.        Movimento dos Sem Teto
  7.        Se o aluno não aprendeu, o instrutor não ensinou
  8.        Extrovertidos ou introvertidos - Boas ideias podem vir de qualquer lugar
  9.        Daniel Filho e Tina Roma, o profissionalismo da televisão - uma lição que guardei até        hoje
  10.        Dia das Mães, 10 anos depois!
  11.        Tijolos, Muros, Paredes, Catedrais e Emoções - O que você está fazendo?
  12.        A última obra do João
  13.        Senna, Honda, chip da NEC, admiração, profissionalismo e homenagem
  14.        Um instante Maestro! Ou, não deixe a Música acabar
  15.        Carreira vs Vida Pessoal...
  16.        Existe Felicidade Profissional?
  17.        Gestão de Pessoas: O que eu aprendi com meu filho Autista
  18.        A Sorte de se construir um "Dream Team"
  19.        A culpa não é minha!
  20.        Demitir... A pior tarefa de um gestor
  21.        Lições de um artista de rua: A falibilidade nossa de cada dia
  22.        Delegar ou não, o dilema do gestor
  23.        Quem faz o bem tem que estar preparado para Ingratidão
  24.        Liderança por exemplo
  25.        Você tem medo de quê? Sua atitude define coragem ou paralisia
  26.        A incrível geração de gestores sem educação
  27.        Eu sei o que é melhor para você!
  28.        Quem está desempregado não tem tempo de ficar parado… 
  29.        Controle suas emoções
  30.        Destacando-se: Seja um Profissional de COMPORTAMENTO Empreendedor!
  31.        O exemplo como agente multiplicador
  32.        Quando você precisa mudar a direção
  33.        Networkers: Receptivo, Seletivo e Restritivo
  34.        Apertem os cintos, o RH sumiu!
  35.        Abrem-se as cortinas! O espetáculo continua - Linkedin não é Facebook
  36.        O Problema é Seu!
  37.        Crônicas de RH: estagiário-presidente
  38.        Desemprego e o Perigo da Depressão. Como Evitar?

Daniel Filho e Tina Roma, o profissionalismo da televisão – uma lição que guardei até hoje

     
     Por: Toshinobu Ishida para "Managers Café" e "LinkedIn Pulse"

     Numa fase da minha vida, participei de um programa de televisão produzido e apresentado pelo diretor Daniel Filho denominado “O Melhor de Todos”. O programa consistia em fazer 12 perguntas para um auditório especial, onde todos tinham um teclado com opções A, B, C e D para respostas. Iniciava-se com 100 candidatos e cada pergunta servia como uma peneira para a próxima pergunta. Ou seja, os que erravam estavam eliminados e os que acertavam podiam continuar a responder.
     Intercalada a cada 3 perguntas regulares eliminatórios, havia 4 perguntas especiais, não eliminatórios, onde todos podiam participar (eliminados e os aprovados). Chamava-se Prêmio Parmalat e ganhava quem era mais rápido na resposta. Nas perguntas regulares fui eliminado. Mas no último Prêmio Parmalat do dia aconteceu o seguinte:
     - E o último Prêmio Parmalat do dia vai para ... Toshinobu Ishida! – anunciou a locutora.
     E o Daniel Filho continuou:
     - Parabéns ao Toshinobu Ishida pela vitória no Prêmio Parmalat! Vai voltar para casa com porta malas do carro cheio de prêmios!
     Sem dúvida fiquei surpreso e animado com o prêmio. Mas o que me chamou a atenção na hora e depois ao rever a cena num VHS foi a pronúncia do meu nome. Ambos pronunciaram exatamente como eu costumo me apresentar para quem fala português.
     Tentei me lembrar do que aconteceu no dia do programa, antes de ir ao ar. E me recordei de uma cena. No momento que eu terminei de preencher e entregar o formulário de autorização de cessão de imagens, a pessoa que recolheu o formulário perguntou como se pronunciava o meu nome. Isso acontece corriqueiramente comigo, por ter um nome diferente e nem imaginei a finalidade. Achei que era apenas uma curiosidade. Depois do programa, entendi que quem recolheu o formulário era a locutora Cristina (Tina) Roma que anunciou o meu nome como ganhador do Prêmio Parmalat. E com certeza, ela deve ter passado a mesma informação para o Daniel Filho.
     Ficou uma grande lição profissional para mim, que desconhecia esse lado do preparo antes do trabalho naquela época de engenheiro recém-formado. Ou seja, para eventos (mais ainda se for ao vivo como uma reunião empresarial), onde não se pode errar e nem causar embaraços por uma leitura ou pronúncia errada, um bom apresentador faz uma pesquisa para evitar erros previsíveis. Já imaginou se numa reunião, o apresentador dar boas vindas lendo errado em alto e em bom tom o nome do Presidente da empresa visitante? Parafraseando a atual crise hídrica, já começaria a reunião no “volume morto”.
Aconteceu alguma situação profissional que se encaixe no caso acima? Gostaria de compartilhar conosco?

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  44.        O Santo bateu?

Extrovertidos ou introvertidos - Boas ideias podem vir de qualquer lugar


     Por: Toshinobu Ishida para "Managers Café" e "LinkedIn Pulse"

     Vamos supor que 50% das pessoas sejam “mais extrovertidos” e outra metade “menos extrovertidos”. E também vamos supor que 50% das ideias são “soluções boas” e outra metade “soluções não tão boas”. É claro, não existem medidores absolutos dessas grandezas acima e portanto estou apenas dividindo em duas metades algo que é intangível e relativo.
     Combinando as 2 grandezas acima, teremos 4 características pessoais: 25% dos “mais extrovertidos” com “soluções boas”, 25% dos “mais extrovertidos” com “soluções não tão boas”, 25% dos “menos extrovertidos” com “soluções boas” e por último 25% dos “menos extrovertidos” com “soluções não tão boas”.
     Vamos parar com análise combinatória e partir para um caso prático numa empresa. Imagine uma reunião onde tem um gestor (você) e mais 8 pessoas da sua equipe. Pelas distribuições escritas no parágrafo anterior, em tese haverá 2 pessoas de cada uma das 4 características.
     Pela própria natureza da comunicação, os “mais extrovertidos” irão se expressar com maior eloquência ressaltando-se mais do que os “menos extrovertidos”. Isso pode levar a situação de um “mais extrovertido” vender bem as suas “soluções não tão boas” e um “menos extrovertido” não conseguir vender as suas “soluções boas”. No exemplo acima, 2 pessoas podem ficar sem contribuir com a discussão apesar de terem “soluções boas”.
     Para o gestor, o importante é examinar e decidir por “soluções boas” independentemente de quem tenha proposto. Se sua equipe estiver bem ajustada, com certeza as melhores soluções serão analisadas. Mas se a sua equipe ainda necessitar de amadurecimento, o gestor precisa ter o cuidado de lembrar de que “boas soluções” podem estar na cabeça de quem ainda não se manifestou. E ele pode acabar não se manifestando se nada for feito. Portanto, é necessário estimular e dar oportunidades iguais, para todos proporem as suas soluções independentemente da característica natural de falar mais ou falar menos. Se não, há riscos de todas as “boas soluções” não terem sido discutidas na reunião.
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Se o aluno não aprendeu, o instrutor não ensinou - o perigo da falsa sensação de aprendizagem


     Por: Toshinobu Ishida para "Managers Café" e "LinkedIn Pulse"
     O título deste texto vem de um dos fundamentos do “Lean Manufacturing”. Faz parte de um conjunto anterior chamado “TWI - Teaching Within Industry” desenvolvido na década de 40 nos Estados Unidos. Na parte referente à “Job Instructions” (Instrução de Trabalho), há diversos procedimentos de como preparar, como ensinar e como confirmar o aprendizado. E lá embaixo, nos “finalmentes”, passa-se uma régua e conclui com a citação: “Se o aluno não aprendeu, o instrutor não ensinou”.
     Mas não é sobre “Lean” a discussão de hoje. Vamos para uma outra abordagem.
     Há uma grande confusão entre as combinações das palavras “explicar/entender” e “ensinar/aprender”. Num treinamento, quando o instrutor não está preparado, vejo frequentemente a situação ficar desconfortável. Há momentos que “explicar/entender” é suficiente. Mas há momentos em que é necessário chegar no “ensinar/aprender”. Ao se trocar uma situação pela outra, quando cada um dos participantes tem que agir, há um grande potencial das coisas não irem para frente. Você já passou pela sensação de sair de um treinamento achando que consegue fazer tudo que foi dito lá dentro? E quando coloca a mão na massa, a sensação não se confirma? Isso já deve ter acontecido com o leitor pelo menos uma vez na vida.
     Agora vamos fazer algo diferente. Que tal trocarmos a palavra “treinamento” do parágrafo anterior por “reunião”?
     Se você é um gestor e lidera reuniões, tem percebido o momento de usar o “explicar/entender” e “ensinar/aprender” com a sua equipe? Há muitas reuniões que exigem o uso do “ensinar/aprender” mas que acaba somente com “explicar/entender”. Todos saem falsamente satisfeitos e na hora de executar as decisões podem sentir uma enorme frustração.

     E tenho visto ao longo dos meus anos de profissional, esse fenômeno da falsa aprendizagem ocorrer repetidamente. E aí cabe um questionamento. Será que não está acontecendo na escola (qualquer que seja o nível) que formam os nossos filhos?
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